Numa entrevista a um tal indivíduo que se auto-intitula Conde White Castel, para uma revista do panorama nacional, numa fase da conversa sobre a relação que “ele” mantinha com o filho, a jornalista perguntou-lhe, “ Têm conversas sobre sexo?”, tendo ele respondido “…digo-lhe que pode ter as namoradas que quiser, mas para nunca as engravidar, se não deserdo-o na totalidade”. Seguidamente interrogou-o, “Não gostava de ser avô?”, ao que ele respondeu, “Odiava…tio para sempre! Adoro crianças, mas entrava em pânico se tivesse uma coisinha mínima a chamar-me avô. Fazia uma plástica, esticava-me todo.”
Da individualidade que se trata tudo se pode esperar, pois já tantos comportamentos ridículos teve e barbaridades disse, mas estas palavras deixaram-me arrepiado de tanto asco, são uma aberração, como quem as proferiu. Ser avô/avó é o testemunho da continuidade, a oportunidade de dar colo, afagar uma vida inocente e ternurenta. É o símbolo da esperança.
A natureza humana é como uma árvore que nasce, cresce, se ramifica, floresce e deita as suas sementes à terra, as quais, por sua vez, vão dar lugar a novos rebentos que continuarão o ciclo da vida. Como é possível que um pai ameace e intimide o seu filho para que não dê continuidade à vida? Só um ser egoísta, perverso e contra-natura!
Segundavida
10 comentários:
Não dá para entender como uma aventesma dessas conseguiu até ter um filho.Não pode ser considerada uma pessoa mas um animal irracional qualquer.Será que não há um raio que o fulmine? zzzzzzzz
Esta espécie de homem é tudo quanto mais rídiculo deu a nossa sociedade. O meu espanto é que haja quem lhe faça entrevistas e lhe pergunte coisas!!!! Não quer então ser avô??? Estará ele convencido que nunca envelhecerá? Pobre coitado quando um dia se vir sózinho!!!!
Aqui está a João para ver, ouvir e ler o doce João...enfim palavras para kê, é que nem se pode dizer que se trata de um artista português...o dito deve pensar que vai ser forever young. Beijo João n´oteudoceolhar **
Olá João!
Tenho que declarar que hoje não sei mesmo o que dizer. A personagem em questão brinda-nos, frequentemente, com tanta alarvidade que só consigo dizer que esta é mais uma do seu, muito vasto, reportório. Não consigo entender como podem os portugueses dar-lhe tanta importancia. Reconheço que existem muitas pessoas a quem a palavra "avô" assusta um pouco mas sempre no sentido de as fazer lembrar que o tempo passou por elas, quer queiramos quer não, todos temos um bocadinho medo do envelhecer mas a forma como este "homem" coloca as coisas... bem nem me vou dar ao trabalho. Deixo um beijinho para si João. :)
Gostaría de comentar sobretudo o seu site. Bonito, como apreciadora do Zeca afonso, só podia gostar. Já o visitei há um ano atrás quando eu também tinha um site.É sempre bom saber que ainda existem pessoas sonhadoras e que acreditam na vida. Agora deixo o meu email:anjo-de-mim@live.fr
Há "coisas"...(nem sei como chamar) com que eu não perco o meu precioso tempo nem dou importância de espécie alguma.
Quanto à maravilhosa Instituição que são os "AVÓS"...que saudades tenho dos meus :)
É tão ridiculo que me dá vontade de rir! E é melhor mesmo rir... para não chorar!
www.sunshine.blogs.sapo.pt
Mais uma vez companheiro um bom texto sobre uma personagem oca.
Por isso mais mérito no texto, não é facil escrever sobre aquela coisa vazia de cérebro.
Há casos para ter pena, este é um deles.
Boa noite...
Desde a semana passada que não tenho acesso aos meus blogues que passei para a Simplesnet... Como já estava a ficar aborrecida mudei-me para a ...
blogspot :)
http://delta-rascunhos.blogspot.com/
Beijinho e tudo de bom
É nossa vida vem em fatias e quem tem filho talvez um dia seja avô ou avó. O correto deste sujeito seria nunca ter tido filhos. Não dá para um pai dizer a um filho para não fazer o que ele fez.
Postar um comentário